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Qual ponto em comum entre os apps mais baixados?

A estratégia dos aplicativos, no final das contas, também suprem necessidades

Já não é mais nenhuma novidade, que os aplicativos dominaram o mundo digital e auxiliam em diversas atividades. Basta olhar ao seu redor, para constatar quantas pessoas estão no celular, sejam nas redes sociais, fazendo/editando fotos e vídeos ou até mesmo para fins mais profissionais. Desde quando acordamos, com algum despertador personalizado, ao caminho do trabalho ou estudos até antes de dormir, com aquele joguinho acaba com a bateria do seu smartphone, não tem como fugir dos aplicativos no século XXI.

Alguns sites como o Forbes, Use Mobile e da revista Exame nos ajudam a ter uma visão mais ampla, listando os aplicativos mais baixados em 2019. São eles:

O que podemos perceber ao observar esses aplicativos é que praticamente todos eles servem para comunicação, de maneira direta ou indireta. Você já tinha pensado nisso? Tira um tempo e vai conferir no seu próprio celular, caso você desinstale todos os aplicativos, como ocorreria sua comunicação com as outras pessoas? Diante de algumas dessas indagações nos vem o questionamento principal: a tecnologia, nesses casos, ajuda a suprir necessidades básicas ou auxilia em “comodismos” ?

Bem, a discussão aqui abrange uma problemática bem maior, ela diz respeito diretamente à identidade do sujeito pós moderno a dependência que criamos das tecnologias virtuais, que envolvem a internet ou não. O limite entre essencial e supérfluo é muito frágil e difícil de ser separado, mas no final, cabe apenas a cada um de nós decidirmos o que realmente é necessidade e se isso nos auxilia ou nos atrapalha.

Podemos então dizer que a tecnologia dos aplicativos já está impregnada em nosso cotidiano, Seja de desenvolvimento nativo, Xamarin, React native, entre outras que abordaremos em mais textos do blog.

E aí, dos aplicativos baixados, qual que você usa mais e qual você poderia descartar facilmente? Deixe aqui nos comentários pra gente ter uma noção se as informações estão batendo com a realidade.

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